segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Sepulturas em rochas nas proximidades, do Casteleiro
No vasto lagedo que cerca a igreja de Sortelha existem seis sepulturas feitas em tempos imemoriais, talvez na época do don:inio romano. Quatro dessas pias sepulerais estão ao porte da igreja, muito perto uma das outras e duas do lado do nascente, igualmente muito prôximas e paralelas, tendo estas digno de nota o terem menos de um metro de comprimento. Foram por certo feitas para crianças e são as únicas que tenho visto daquele tamanho.
"Quim"
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do Casteleiro,
Sepulturas em rochas nas proximidades
Cai neve... cai neve... Cai neve no Casteleiro
Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria…
. Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho…
Cai neve, cai neve Cai neve,
na Serra da Estrela além
É branca, leve e fria
A neve que a Serra da Estrela tem
Sim Serra da Estrela
É longe, é alta, além
Não pode ir lá ninguém
Mas eu um dia
Com a minha fantasia
Peço à dona ventania
E ela me há-de levar
Pelo ar
Além
A ver a neve
Que Serra da Estrela tem.
Cai neve, cai neve
Cai neve no jardim
Branquinha cobre o chão
Então, tudo é branquinho assim.
"Quim"
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria…
. Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho…
Cai neve, cai neve Cai neve,
na Serra da Estrela além
É branca, leve e fria
A neve que a Serra da Estrela tem
Sim Serra da Estrela
É longe, é alta, além
Não pode ir lá ninguém
Mas eu um dia
Com a minha fantasia
Peço à dona ventania
E ela me há-de levar
Pelo ar
Além
A ver a neve
Que Serra da Estrela tem.
Cai neve, cai neve
Cai neve no jardim
Branquinha cobre o chão
Então, tudo é branquinho assim.
"Quim"
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